domingo, 30 de agosto de 2009

Elme Bastos, O REPORTER: No Encontro Nacional de Escritoras Feministas





Queridos leitores, há muito tempo não encontrava tanta autoestima reunida.
Igual àquela, só lá em casa, em frente ao espelho.
Pois é, a mulherada fazendo palestras, dando entrevistas, se achando.
O engraçado é que poucas falavam e muitas concordavam.
É não era pelo brilhantismo das palestrantes.
Gente, calma, não é maldade, eu vi! Eu ouvi! E entendi a razão!
“Mulheres unidas jamais serão vencidas”
Muito pouca divergência, portanto.

Em alguns momentos, chegava a me beliscar pois devido ao tédio “entrava numa” que estava num congresso chato de auto ajuda.
Vai ver que era, mas isso, a mulherada não iria assumir.
E ao final de uma tarde interminável de blá-blá-blá meu antebraço estava roxo e minha mente entorpecida.

Sim, havia homens na platéia. Havia alguns jornalistas e poucos escritores, geralmente participando de mesas em horários inadequados nos locais mais caídos do lugar.
O meu faro investigativo, contudo, não me indicou assistir a nenhuma das palestras proferidas pelos "prestigiados" escritores.

Me chamou atenção um anunciado “talk show” com perguntas rápidas, com uma escritora muito rápida nas respostas, conhecida entre os amigos como “o gatilho mais rápido do Oeste”.
Sabia de sua fama e achei que daria uma boa matéria.
Gente! Brincadeira! Eu sei que mulher é muito complexa.
Que diz sim, quando o desdobramento do assunto é não. Que diz talvez, quando é óbvio que não está a fim.
Mas o tal bate bola, ou melhor, talk show, barbarizou incrédulos como eu, Elme.

A platéia estava excitadíssima.
A cada pergunta, uma expectativa pela resposta.
A seguir, a resposta rápida!
Quando óbvia, uma explosão quase ensandecida.
Quando inteligente mas bem humorada, risos em câmera lenta mas risos, sem dúvida.
Quando complexa ou excessivamente inteligente, um sorrisinho amarelado, aqui e ali.

A escritora, “a mais rápida no gatilho” entendeu rapidamente a situação e baixou o nível.
Agradou em cheio a platéia, mas ...
Bem, recolhi algumas pérolas.

P- E sexo?
R- Só com amor!
P- Quem trai mais, o homem ou a mulher?
R- Só os galinhas... homens é claro! (A platéia desabou, gente!)
P- Qual o segredo de uma relação amorosa estável entre homem e mulher?
R- Respeito, compreensão, companheirismo e sexo.
P – Qual a importância do sexo para a manutenção dos casamentos?
R – Para os homens 99%! (A platéia desabou, gente!)
P- E para as mulheres?
R – As mulheres são mais românticas... blá- blá- blá!

Aí, eu Elme Bastos, pedi pra sair!
rsrsrsrsrsrs

Elme Bastos se acha, acha que entende de mulheres e gosta de platéia !

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

1 mais 1: Confesso que vivi


Sem que esperassem, se conheceram.
Sem que suspeitassem, se entrelaçaram.
Sem que percebessem, se apaixonaram.

E viveram os meses e os anos seguintes,
Completamente entorpecidos,
Pela presença de um no corpo do outro.

Ele começou a sentir que em volta deles havia um aquário.
Que os guardava do resto do mundo.
E as tardes do meio da semana eram feitas para vê-la.
E os almoços para olhá-la.
E as noites para abraçá-la.

Esse encontro transformou indelevelmente suas vidas

Nunca na história daqueles dois ...
...o jornal de domingo foi tão compartilhado
...e a vida foi tão vivida
...e o gozo foi tão profundo

Confesso que vivi,
Muito mais do que sabia ser capaz ...

Aureliano Mailer também observa o Céu e a Lua

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A Última Mente: Segundo Capítulo



Napoleão Bonaparte tinha critérios para escolher aqueles que iriam lutar ao seu lado e ajudá-lo na conquista de inúmeras regiões da Europa:


  • os inteligentes e medrosos eram preparados para serem generais

  • os inteligentes e impetuosos eram preparados para comandar os pelotões

  • os desprovidos de inteligência e bem mandados serviam para soldados

  • os desprovidos de inteligência e impetuosos eram imediatamente dispensados, porque só faziam m@*&$!!!!

Na empresa onde a auxiliar de escritório, quase suicida, conspirava contra sua própria vida, trabalhava um gerente que não seria admitido para participar do exército de Napoleão.

Quando menino tinha sido brigão.

Enquanto a rudeza pode lhe proporcionar triunfos pueris, foi vivendo.

Durante a adolescência os problemas começaram, seus amigos iam evoluindo e ele ficando.

Apesar de tudo, tinha um incomum instinto de sobrevivência.

Esse instinto foi capaz de guiá-lo num dilema existencial: opinar ou calar.

Dada à sua fragilidade intelectual, soube entender que a primeira opção o marginalizaria socialmente e a rejeição o jogaria em direção à violência.

Ficaria com a segunda opção mas, calar, o condenaria à insuportável segurança da sombra.


Entrou no ambiente profissional pela porta dos fundos.

Começou a namorar a filha de um gerente da confiança dos patrões de uma empresa bem sucedida.

Casou-se com ela e conseguiu ir ascendendo, degrau por degrau, repetindo o que falavam seus chefes imediatos.
Conseguiu domesticar sua antiga rudeza e impetuosidade, convertendo-a numa vontade irrefreável de saber a opinião dos que detinham o poder.
Saber o que eles falavam e saber o que eles pensavam, tornou-se sua obsessão.
Ouvia-os atentamente.
Longe deles, repetia as palavras como fossem ... suas palavras!
Tornou-se o mais bem acabado puxa-saco da empresa!
Nisso, era impressionante e, se sua trajetória tivesse terminado bem, seria uma lenda para gerações.

E os donos não sabiam, o que Napoleão sabia.
A empresa correria riscos no momento em que ele passasse a tomar decisões, sozinho.

Aureliano Mailer é mau escritor e abusado. Soube que o Chico B. pensou em fazer um romance, a partir de um encontro mundial de puxa-sacos em Londres. Soube também que seus editores insistiram para que ele buscasse o incomum. Uma capital pouco conhecida e ghost writers surgiram daí. Como quase ninguém por aqui conhece a cidade, fariam do exotismo da cidade uma razão extra para a leitura de BUDAPESTE .

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Elme Bastos comenta: É bonita, é bonita e é bonita.



Viveeeeerrrr !!!!!!
E nãão ter a vergonha de ser feliiiiizzzz
Cantááárrr, e cantááárrr, e cantááárrr !!!!
A beleza de ser um eterno aprendiiiiizzzz
Eu ssseeeeiiii, que a vida podia ser....
Bem melhor e será !!!
Mas isso não impede que eu repita,
MINHA MADRASTA...
É bonita, é bonita e é bonita !!!

Gente estou empolgadíssimo !

Recebi um conjunto de fotos diretamente de Papai Noel !
O email era do exterior, vindo diretamente do Havaí !
Muita praia de água azul, muitos coqueiros, saias de palha esvoaçantes, muito sol ...
Lembrei logo das nativas de Gauguin abanando o Marlon Brando, na praia !!!
E da cena de outra morena bonitona casando com Papai Noel...

Eu sei , lembrei! A carta dele irritado falando das “playmates” não tem nada a ver com casamento no Havaí!
Gente, vou falar pra vocês, quando na GLOBO, eu tenho o apoio de uma assistente continuísta, quando no FALO, sinto sua falta...

Então seria o contrário! Era o Gauguin abanando o Papai Noel e o Marlon Brando casando a filha viúva, cujo ex-marido foi assassinado pelo meio irmão dela.

Pode ser...

NÃO IMPORTA!

O que importa é que recebi por e-mail fotos de candidatas a madastras, diretamente de Papai Noel.
Eram poucas, mas todas selecionadíssimas, achei.
A primeira da lista era a Jennifer Aniston, do Friends.
Dispensei, para não contrariar meu pai, Brad.

A segunda, era a ex mulher do cara do Nirvana, a Curtney Love Cobain que também dispensei.
Eu e meu pai não estamos aqui, para recuperar a imagem manchada de ninguém.
Aliás, com essa indicação fiquei achando que as "playmates" ou o Papai Noel aceitam empurrar gente decadente, em troca de um jabá.
Eu e meu pai não precisamos de fama.
Já temos !
Precisamos é de uma madrasta bem bonita para meu pai esquecer da minha mãe, já disse a vocês !

A terceira foi a Juliana Paes.
Educadamente também dispensei.
Aleguei a pouca idade dela, não condizente com a do meu pai.
Sou discreto, não iria desvalorizar o produto nacional.
Jamais faria o que a mulherada anda fazendo, há dias no Antigamente e em outros bares, desde que o G1 publicou as fotos das celulites dela na praia.
Ô gente!
Como diria meu amigo Reynaldo, era tanta celulite que mal dava para reconhecer a pessoa !

Aproveito o assunto para dar a vocês um furo.
Sou próximo da Sheila, manicure da “personal divulgator” da Juliana Paes.
Ela contou ....
Vocês sabem como é papo de salão de beleza ...
Ela contou ..
Vocês querem saber ??????
Ela contou que a Juliana troca de marido, troca de novela mas não troca de “personal Photoshop retocator”.

A quarta da lista foi a que escolhi.
Tudo a ver com o meu pai e comigo.
Nem vi as outras, respondi correndo o e-mail e, 2 horas depois, recebi a foto que publico aqui para vocês.

Elme Bastos e Angelina, juntinhos!
Direto de Papai Noel, gente!

Junto com a foto fui informado que é só esperar até o Natal
Como a fila é grande, as “playmates” sugeriram que eu faça um depósito para o Papai Noel, num banco das Ilhas Seychelles.
E que, quanto mais eu depositar, mais chances eu terei!

Acho que vou me aconselhar com um pastor da Universal ....

Elme Bastos adorou a foto e a colocou em sua mesa de trabalho, na emissora!
Ao lado do lindo porta retrato, um copo com água e arruda pois, vocês sabem, tem muita gente invejosa porraí...

sábado, 15 de agosto de 2009

Papai Noel responde a Elme Bastos



Elme Bastos,

Se tem alguma coisa que me irrita muito, são criancinhas me escrevendo cartinhas melosas.
Primeiro, porque pela idade muitas não sabem escrever e os pais, geralmente as mães, fazem uma regressão idiota se fazendo passar por elas.
Depois pelos retratinhos que enviam, que geralmente são “qualquer coisa”.

Elme você acha, que assinar como Elminho e mandar essa fotinha onde você se parece mais com um filhote albino de orangotango, ia me deixar comovido?
Você errou e muito!

Estamos no verão no Hemisfério Norte, eu estou de férias e não gosto de ser incomodado nesse período.
Bilhetinhos imbecis como o seu, obrigam as minhas assistentes, todas ex-playmates, a deixar de me atender para pesquisar um pouco sobre quem está me escrevendo.
Elas são louras, lentas na compreensão e no entendimento, e acabam ficando muito nervosas porque sou exigente.
Tudo isso traz um stress absolutamente inadequado, em nossa idílica comunidade, e a tudo que me proponho a desfrutar nessa época do ano.

A pesquisa se faz necessária porque tenho alguns critérios básicos.
E ENTRE ELES: SÓ DAR PRESENTES PARA QUEM TEM GRANA!

NÃO! Não me diga que não sabia, Elminho!

Soube que você já passou dos trinta, morava na casa de seus pais até bem pouco tempo atrás e que é muito exagerado quando fala a seu respeito.

Porra Elme! Ficar mentindo para Papai Noel, dizendo que foi abandonado pela mãe e que é rejeitado pelo pai!

Ainda assim, fiquei refletindo sobre essas questões de veracidade na internet e sobre o que as pessoas escrevem a respeito de si mesmas.

Você me parece um homem do seu tempo!

Resolvi lhe dar uma chance, mas pare de mandar bilhetinhos babacas.

Aliás me diverti com suas estórias e acho você mais bem humorado do que a mulherada que anda escrevendo por aí.

Abraços

P.N.

Elme Bastos adorou a resposta de Papai Noel e continua sonhando com sua futura madrasta...

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Aureliano Mailer traz o Pensamento do Dia



Que mulher nunca comeu:

uma caixa de Bis por ansiedade,

uma folha de alface por vaidade ...

e um cafajeste por saudade?


Aureliano é mau escritor, sabe observar, sabe ouvir e conhece alguns cafajestes

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Elme Bastos comenta: Sou rejeitado pelo meu pai



Gente esses blog´s entraram numa de introspecção.
É problema pra cá, é acusação pra lá, é tanta lamentação que esse clima chegou no Antigamente, bar que freqüento, com alguma assiduidade, quando não estou gravando na Globo, com meu amigo Ricardo, o cara.

Eu, Elme, tenho algumas manias, um pouco de curiosidade, talvez.
Costumo abrir os papéis amassados deixados em baixo das mesas de bar.

Já li muita gordura, já li muita marca de batom.
Já li muito fiapo de costela de boi, em guardanapo de papel.

Já peguei muito nome de mulher com telefone, e, curiosamente, pouco nome de homem com telefone.

Encontrei também alguns bilhetes com o meu nome e telefone.
De início, pensei que era mais um dado positivo sobre minha fama, mas acabei reconhecendo minha caligrafia e isso me intrigou bastante...

A propósito, estou fazendo inclusive uma pesquisa tipo Tostines:
"Tem mais bilhete de mulher com telefone porque elas escrevem mais?
Ou tem menos bilhete de homem, com telefone, porque a mulherada leva os bilhetes, pra casa?"


Favor colocar suas respostas, nos comentários desse texto.

Ocorre que, como disse de início, ultimamente, tenho lido muito, muito recorte de horóscopo amoroso rasgado, muito bilhete de loteria vencido, muito xingamento tipo: “Vá se catar!”, muita despedida tipo: “Adeus... vou pra não voltar... e onde quer que eu vá... sei que vou sozinho!”

Esses bilhetes mais desesperados estão curiosamente, jogados perto do muro oposto ao bar, no fim de noite! Podem reparar!

E é com esse clima pesado nos blog´s e nos bilhetes, que resolvi publicar a foto de minha mãe quando nova.

E tudo isso porque acabo de descobrir lendo os blogs, que sempre fui rejeitado pelo meu pai!

Acho que é porque minha mãe nos deixou quando eu era pequeno.
Parece que se encantou com um motorista de ônibus de linha interestadual e foi morar na Bahia com ele.

E olha que meu pai se parece muito com o Brad Pitt!

Naquele filme sobre o Benjamin Button!

E descobri recentemente que ele me rejeita porque sou parecido com a minha mãe e isso parece incomodá-lo, bastante. Nisso eu dou razão a êle.
Quanto à rejeição, apesar do meu sofrimento, tenho fé.

Como sou otimista, acabo de fazer um desejo antecipado para Papai Noel, o bom velhinho. Entrei no clima e assinei no diminutivo, não reparem:
"Querido Papai Noel vê se me arruma uma madrasta bem legal, para meu pai esquecer da minha mãe e parar de me rejeitar.
Assinado: Elminho"

Torçam por mim!


Elme Bastos é completamente sem noção e leitor de papéis amassados jogados em bar.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

A Última Mente: Primeiro Capítulo


“A Deus mundo cruéu”
Sem dúvida, seu bilhete de despedida começava tão mal, quanto ela terminava sua vida.
Ambos, bilhete e existência, cheios de erros primários.

Definitivamente, a Língua Portuguesa não era o seu forte.
Ainda assim, mesmo naquela situação crítica, ela não desejava se expor com um bilhete mal escrito.
Seu manual de sobrevivência social havia lhe ensinado a ser discreta e acompanhar o senso comum.
Naquele escritório, naqueles dias não houvera nenhum outro bilhete de despedida para acompanhar ou, discretamente, copiar.
Portanto ela estava desesperada, só e insegura com a gramática!
Mais com ela (a gramática) , do que com o conteúdo do bilhete e do que com o dramático gesto que se propusera a fazer.

Amassou o bilhete, recém iniciado, jogou-o na lixeira e correu para o banheiro antes que desabasse na frente dos colegas de trabalho.
Ao entrar, girou a tranca e iniciou um choro dolorido e descontrolado.
Algumas colegas bateram à porta, perguntando-lhe se estava bem.
Era óbvio que não estava mas, se recompôs e disse que sim.

Ficou um pouco mais de tempo, trancada.
Na pressa, não havia trazido o estojo de maquiagem e a alternativa para substituir a sombra escorrida pelas lágrimas, foi lavar o rosto.
Repetiu a operação várias vezes até que a vermelhidão dos olhos, também diminuísse de intensidade.
Assoou o nariz várias vezes, e retornou à sala junto aos demais colegas.

Questionada sobre o que acontecia, culpou uma briga passageira com o namorado e disse que já estava melhor.
Era final de expediente e ela em breve estaria longe dali , sem a pressão que aquela tarde no escritório lhe impusera.

De cabeça ainda baixa, abriu o Word e digitou:
A Deus mundo cruéu.
Os sublinhados sob as palavras se destacaram.
Clicou em Revisão e a seguir em Ortografia e Gramática.
Primeiro confirmou com Alterar em cruéu e a frase resultante: A Deus mundo cruel, ainda parcialmente sublinhada, merecia mais reparos.
A seguir, confirmou com Alterar em A Deus. O Word definiu: O Deus mundo cruel!
Insistindo um pouco mais tentou: Ou Deus mundo cruel!
A Revisão estava concluída, mas o resultado não a convencera...
Mais algumas tentativas e, finalmente, chegou a: Adeus mundo cruel!

Começou a rir do resultado alcançado e do alívio gerado.
Ergueu a cabeça e olhou em volta para confirmar que não a olhavam.
Abaixou-se, pegou o papel amassado na lixeira e, cuidadosamente partiu em pedacinhos minúsculos, a dramática frase tão mal escrita.

A pesquisa levara tempo suficiente para que o expediente terminasse.
Ela teve tempo de retocar a maquiagem, se despedir dos colegas que ainda estavam por ali e sair.

Aureliano Mailer é mau escritor, porém observador atento da alma humana.

sábado, 1 de agosto de 2009

Elme Bastos recomenda ao Comando Rosa: Como se comportar num bar


Mulheres,

Entendo que curiosidade é uma virtude.
É um estado de alerta da alma.
Essa virtude ornamenta voces que ficam ainda mais vivas, irriquietas, fascinantes.

Mas daí à deselegância de olhares múltiplos numa mesma direção, não!
Vulgariza.
Transforma minha admiração e meu olhar, para a alegria de uma mesa animada.

Meu julgamento muda, portanto.
Acabo reconhecendo a possibilidade de ser apenas um grupo menos...
interessante!

Tudo bem continua um grupo alegre, às vezes divertido, mas perde.
Portanto, sigam meu conselho, mirem-se no meu espelho.
Um olhar de Monalisa permite tudo e mantém a classe.

É assim que fico na minha mesa do Antigamente observo tudo, enigmático.
Podem conferir na próxima 5a. e 6a. feira.
Mirem-se no exemplo...

Elme Bastos se acha bonito e educado.
Considera importante orientar as mulheres sem noção que andam "porraí"